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Dizem que as canções entoadas, não te pertencem
Que morrem, nutridas em loucura. Árida.
Que caminhas em procura. Em lento voo.
Onde podes tu olhar o teu véu infame. De vermes dançantes.
Nesse caminho, pernoitas sob um céu negro.
Não me olhas, nunca!
Perdes o teu tempo. Renegas-te, para te recriares.
Finalmente tu. Sem demoras. Tu!
Tocas na harpa desta demência.
Soletras a minha perdição.
Danças o meu fim.
Estendes o manto escarlate, da minha entrega.