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O que é que destinge os seres humanos? O que é que afasta as dúvidas em relação ao facto, que tantos e tantos pretendem negar, de que haverá sempre os que são mais mundanos e básicos nas suas questões e os que se elevam sistematicamente acima desta secção inferior? Não se trata da cor da pele ou do aspecto físico. Não se trata do sexo. Apenas duas importantes características que materializam um universo.
A paciência:
A capacidade de uma minoria aceitar como dado objectivo e cientifico que, infelizmente, todos temos de lidar com o espaço ocupado por alarvidades criadas e atiradas ao mundo com a única ideia de povoar e encher o planeta. O ter a noção precisa e fria de que não existe, por parte desta turba que se amontoa e suja, qualquer hipótese de convivência geral senão com os da sua própria espécie. Por isso existe a necessidade imperiosa de ter paciência e não dar demasiada atenção a quem por uma lei natural contrariada pelos avanços da medicina e para o qual nada contribuíram, deveria ter sido vitimada por um aborto espontâneo e assim desocupar espaço. A mais clara das razões reside na capacidade de pacientemente ir demolindo os alicerces desta maioria de inúteis.
A imbecilidade militante:
Porque se tratam de genuínos imbecis, é preciso que isto se transforme numa distinção marcante. E como são cretinas certas manchas ditas humanas! Incapazes de perceber o seu verdadeiro lugar na hierarquia existencial. É nesta imbecilidade transbordante que tudo o que possivelmente poderia ser harmonia se desagrega. São preconceituosas, mentirosas, incapazes e extensamente gabarolas. Existem porque sim. Porque são excessivamente estúpidas para vislumbrar o óbvio. Como o cretino que bate na parede uma e duas vezes. Por tentativas. Pode ser que assim se torne diferente. É esta maioria de imbecis disponíveis para tudo que gravita em cores sempre claras. Que almeja pouco. Não mais do que o habitual. A imbecilidade militante, pior do que a ignorância de factos, é uma distinção perfeita e implacável. Os imbecis existem, mas não são imunes à realidade pura e dura. Servem apenas de apoio e suporte para que um minoria suba acima. Mesmo que suponham dispor das forças da natureza.
Não.