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Estranha natureza,
a tua,
Que me roubas a luz,
Em sonhos,
a minha alma banhas,
Com sangue animalesco, rico
A tua verdadeira natureza,
que aos deuses faz gritar,
Torna-me, ao acordar, um todo
Estremeces, hesitante
tão doce, ainda assim
Mesmo cego, vejo-te
Afasta esta dor!
suplico-te,
Temo o mero vislumbrar de mim,
Pés de barro,
os meus,
Que me fazem voar para além do Vazio
Nas tuas mãos,
encontro a escarpa do caminho,
Onde a vontade abraça o meu Lobo e a tua Glória ...