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Algum dia voltarei para lá. Para onde posso permanecer absorto e em escuridão. Sei que posso descansar. A tragédia é que não consigo esconder-me de traições e mentiras. Tenho presente que nada possa substituir estes momentos. Creio que se trata de uma mal necessário. Para que continue a saber soletrar o meu nome e afastar-me do abismo. E odeio, tanto! Que nada disto sirva para me consolar.
Estou armado. E não posso negar que estou pronto, para deixar escorrer por estas veias este doce torpor de afirmação e profunda certeza. Sei como me chamo e porque anseio sentir esta escuridão.