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Esperança.
Parece fútil que me repita. Que esta esperança, tão pequena luz, dependa de ti. Que em ti encontre quem me dá esperança. E como consegues? Desprendes esperança em cada carícia. Em cada gesto, por suave que seja. Mas, enfrentando tantas vezes a minha razão, esperança em palavras.
"Amo-te como és. Estou ao teu lado e sou maior do qualquer dôr que sofras."
Repito até não poder mais. Não te mereço!
Não por incapacidade de encher o meu corpo e mente contigo, mas porque sei que tens razão: és maior do que qualquer razão que eu possa ter para morrer. Ou viver.