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Eis que surge aquele brilho nos olhos, como se o seu negro fosse engolir toda a luz. Como se nada mais tivesse importância. Por momentos, essa é uma união. Uma imensa e profana unidade.
Escuridão... volto sempre a ela. Todos os dias e em todas as danças de uma vida feita de fogo, de bizarros mundos e ainda beijos de desespero e paixão.
Acho que não existe inocência em nada. Nem sequer no sorriso de uma criança. Nem por um segundo pode alguma coisa ser inocente. Não, não quando me sinto desta maneira. Quando o ar se torna, de súbito, cego.