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A verdadeira razão porque aprendi a cultivar a solidão como uma gema rara e preciosa e porque não tenho necessidade de cultivar o abraço ao mundo, porque limito a minha depêndencia a outros a uma pequena minoria e acima de tudo, porque a maioria não consegue entender-me mora em factos consumados: Nunca faço nada a meio termo. Ou pela metade.
Se amo alguém, faço-o de alma e coração. Não há lugar para hesitações. Apenas aquela pessoa importa.
Se trabalho, estudo, faço-o até estourar a cabeça.
E quando odeio alguém, odeio até que me doa. Que me corroa.
Chama-se a isto, paixão.