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A grande maioria dos homens que conheço e que, supostamente, dizem amar uma mulher apenas espelham um estranho complexo: na maior parte das vezes querem uma cópia materna para si.
Estabelecem uma relação, uma vez mais, supostamente, amorosa com uma mulher e regressam a um estado de apatia quase infantil, onde a necessidade de uma figura materna práticamente destrói a sua capacidade de orientação e de viverem sós e entregues a si mesmos.
Eu quero uma mulher para que possa aprender a viver e a compreender. Quero defende-la dos males deste mundo e encharca-la de tanta força que se sinta próxima de derrubar o mundo!
Mas aqui não se encontra nada de realmente penalizador; não vou rebentar os miolos e os golpes sofridos servem apenas para avisar essa mulher que a vou devorar em paixão e que preciso de muita ajuda. Porque não me sei controlar e nem sequer sei muito do que é realmente amar.
Quando a beijo a semente de esquecimento é lançada e nem sequer sei se alguma vez conheci outra mulher.
Quero uma mulher e não uma mãe. Quero que me diga coisas que não sei e me faça calar quando o desespero varre as minhas margens. Quero que me faça rir até chorar e todos os dias me ensine a ser mais homem. Muito mais eu
É minha paixão quem consegue tudo isto. E por isso, mesmo que o mundo desabe neste preciso momento, eu estarei ao seu lado.