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Comentário no post Nacht Frost
"Com o ódio que aqui destilas, é o que mereces...
Desconhecido (IP: 95.94.247.139) a 31 de Outubro 2016, 20:20"
Não, não. Creio que existe um engano ... desconhecido.
O que me suscita dúvidas.
Será que este tímido " é o que mereces " é para o Fleuma?
Se assim for, aconselho a voltar a ler o que escrevi. Concluirá que o Fleuma não quer apenas merecer como procura todos os dias esse Caos. E veja, pequeno desconhecido, foi desde que o Fleuma aceitou isso como algo inevitável na existência ( sim, claro que você também dança!) que a paciência cresceu. Coisa que pode desde logo testemunhar pelo simples facto de estar a tentar explicar o que sei a sua mente não abarca.
Portanto, se acha que isto é o que mereço, devo dizer que tenho o que quero.
Certo? Compreendido?
Se por outro lado o subterrâneo " é o que mereces " se refere a uma princesa de seis anos, aí devo discordar. Siga o meu pensamento. Sei que é simplória a sua destreza mental, mas esta é uma menina que merece todo o ar, seja meu e principalmente o seu, que respira. Está a anos - luz da sua pocilga e eu reservo-me o direito de achar que a sua situação não é justa. Que deus não existe e se realmente existisse você já teria sido executada. Possivelmente seria um deus bem disposto e faria com que o caro(a) desconhecido(a) fosse executado numa qualquer limpeza de minorias imbecis de um miserável pais no fim do mundo. Por isso, lamento discordar. O Caos não se deveria aplicar a esta princesa.
Mas aceite o meu sincero pragmatismo. Talvez esta guerreira ainda viva mais anos do que o caro(a) desconhecido(o). Talvez nem sequer tenha reparado, mas se calhar o seu sistema estará agora a multiplicar células a uma velocidade incomum. Muito para além do que deveria ser natural. Pode até ser que já muito tenha progredido e nem sequer o meu caro(a) assim perceba. Ou então talvez esteja nos estágios iniciais de uma terrível doença venérea, sabe, somos descuidados e o Caos não perdoa. Sei lá! A senilidade que tanto afecta os velhotes pode ser a causa dos últimos esquecimentos, agora tão frequentes, que assolam os seus dias.
Sei lá, mas pode ser que a menina afinal ainda viva mais do você e eu.
Espero ter sido explicito e sem muita dificuldade para que entenda.
Acredito no conceito de Caos. Acredito que toda a nossa existência, desde o nascimento até ao momento da morte é estritamente governada pelo Caos. Não se trata de um deus ou de de um destino premeditado. Não creio. Antes a desordem absoluta e onde muito simplesmente pouco importa o que pensamos. Ou a injustiça de nos desprezar. Creio até, que tudo é regido por esta lei subversiva e implacável sem respeito por normas, pensamentos ou acções.
É por este Caos que nascemos e é por ele que morremos, mas é durante a fase que atravessa em passos largos o nascimento e a morte que realmente se mede quem e como se batalha no meio deste tirano. Simplesmente tudo, absolutamente tudo, se destrói e volta a construir em nome do Caos. Esta é uma directiva que abala a ciência. Não é uma postura religiosa. É um facto e causa.
Todos sem excepção vivem nesta lei. Todos são os que sofrem destruição dia a dia. Seja por morte de quem se ama, pelo fim de um amor que se pensa eterno, seja pela demolição sistemática de tudo o que levou anos a construir. E todos são os que se voltam a erguer e a reconstruir teimosamente tudo. De novo. Porque este é o verdadeiro sobrevivente do Caos: eis a morte do ente mais querido, do bem mais precioso; eis a punição por anos de esperança. No entanto, eis a vontade de voltar a reconstruir ainda melhor. Portanto, a mais potente forma de tentar combater o Caos que reina. Mesmo que seja até ao último suspiro, construir o que foi destruído serve para evitar o fim. E quantas vezes não se destrói para melhor construir? Os que desistem de voltar a construir, muitas vezes apenas foram destruidores, não devem ser apontados como fracos. São os que desistem e colocam fim à existência. Seja!
A minha convivência diária com este Caos, que tantos pomposamente gostam chamar realidade e natureza das coisas, espelha-se na menina de seis anos, que como muitas outras, sai de mais uma sessão de radiação para superar mais um obstáculo que este pai tirano lhe oferece. É uma construtora que sistematicamente tenta repor o que o Caos lhe tira. Sempre! Mesmo quando a levanto e deixo que apoie a cabeça trémula no meu ombro. Mesmo quando sinto que aquele corpo magro e fragmentado está demasiado quente e os olhos amarelos pela radiação tentam brilhar em triunfo. Consegue. Por muito pouco.
Bebo dessa resistência em construir. Partilho o chocolate de noz com ela mesmo odiando nozes. Adormeço muitas vezes ao lado dela quando soluça pela perda do cabelo. Por mim já deixei de verter uma lágrima por este Caos. Antes, a humidade avançava pelos meus olhos sem qualquer consentimento meu. Pura e simplesmente desobedecia. Agora não. Estou seco. Sequei perante os anúncios de mais uma e um que se foram.
Este Caos existe. Uns batalham mais duramente para construir o destruído. Outros perante tal decidem destruir para regressarem mais fortes. Falham muitas vezes. Também conseguem regressar. Nunca iguais. Mas o que realmente me interessa é o caminho percorrido e a forma como é feito.
E todos os miseráveis dias tenho a noção precisa do que custa tentar reconstruir o que é tirado. E que deveria ser nosso por direito.
Devo reconhecer a minha impossibilidade de estar sempre presente por estes lados. Sinceramente, com os estudos, o trabalho e o pouco tempo que resta a ser usado para viajar, não é nada simples. Será bem mais fácil para outras criaturas que estão a gozar uma pré-reforma de anos sem fazer nada de produtivo, salvo serem bobos de corte. Ou então algo supostamente próximo com o parasitismo de sustento.
Reconheço ainda que nada do que tem sucedido neste blog nos últimos dias é culpa minha. Começaram a cair comentários e mensagens de forma maquinal e insultuosa. Por norma isso não interessa, mas por envolver a rechoncha e posteriormente as palavras cretinas do seu esbirro parasita, tudo se transformou. E creio que ainda bem visto que sentia necessidade de me divertir.
Agora, fui informado ( uma vez mais a minha indisponibilidade não permite vindas frequentes, agradeço por isso a quem o fez) que o travestido parasita tem citado com frequência auto mutilação que me é atribuída. Algum esclarecimento irá, como sempre acontece com a mente fraca e incapaz, deixar uma luz que se espera sóbria e quentinha por entre as teias de aranha do esbirro.
Quando decidi abrir este buraco foi por uma questão de terapêutica pessoal. O que nele escrevo, ainda hoje, funciona como escape. Escrevo o que quero e apenas, repito, apenas escrevo o que me convém! O que eu não quero que se saiba, garantidamente não será sabido.
As sensações sensoriais extremas são uma obsessão. Desde sempre que encaro a dor como antecâmara para sentir. A minha tolerância é muito grande. Bastante acima da média. Por vezes, o que por norma provoca um grito de dor normal, a mim nem sequer faz cócegas. Esta é uma diferença genética que corresponde a uma minoria de pessoas. No entanto existe. Está presente. E por vezes a vontade de sentir algo que os outros sentem de maneira automática porque os seus centros nervosos estão "calibrados" de forma regular, leva-me a extremos. Não travesti! Não fui molestado ou espancado por ninguém. Pequenos golpes são uma forma eficaz de sentir e compreender que ainda respiro. Não é nada saudável e absolutamente nada recomendável. Mas tenho as minhas sombras e é apenas uma das muitas maneiras de as domar. Depois, faço o que muito bem entendo com o meu corpo. É necessário acompanhamento psiquiátrico? Claro! E já não o pratico? Não! Porquê?
Uma mulher conseguiu o que os cortes não conseguiram. Fazer-me sentir! Uma mulher conseguiu que cobrisse os meus braços, uma perna e as costas do pescoço às nádegas de tatuagens como memórias visuais e ensinou-me o que absurdos existênciais como você e a gorda nunca conseguiriam: sempre que me sinta tentado devo despir-me e olhar o meu corpo. Nada mais é necessário. Recordo-me e afasto. E depois, com esta mulher por quem daria a vida, tal não é necessário. Ela é parte da minha crença que certas mulheres nasceram para encantar e enfeitiçar.
Caro esbirro rosa, eu não sou um ideal de homem para si. Eu sei. Nem um exemplo. Estudo para me doutorar. Trabalho acima de 12 horas praticamente todos os dias. Não lhe direi onde porque quer o esbirro quer a sapuda morreriam de embaraço. Sou grande muscularmente. Enorme, direi. Orgulho-me da massa muscular que me envolve e serve de concha contra uma infeliz fragilidade muscular. Sou um exemplo dos olhares que temem o meu aspecto. Sim, a minha mão é enorme e se envolvesse o seu frágil crânio não haveria deus que a salvasse! E acha que sabe defender-se, esbirro? Poderei ensina-la que dor de um corte de lâmina de barbear é infinitamente mais autêntica e dilacerante que o de uma faca de cozinha. Mas isso não interessa. Sou independente financeiramente. Não necessito de ninguém para me pagar nada! Assim, não serei o seu ideal.
No entanto, parasita rosa, esbirro da hospedeira improdutivo, o que eu nunca faria, fosse em que situação fosse era deixar que alguém ficasse por cima de mim por dinheiro! Posso ser muita coisa, mas preferia comer merda como uma delicia pascal do que ser rameira! Não confunda. Eu anseio por sexo com uma mulher. Como não? Quando me abraça comanda a minha existência. Mas jamais seria depósito para ganhar dinheiro e sentir orgulho, pavoneando-me como independente. Das duas escolha-se uma: ou tudo não passa de uma imaginação prodigiosa, proveniente de demasiada visão de pornografia, coisa que deixa na divisão da imbecilidade suprema ou se é um facto físico apenas se pode conceber como desperdício.
Não confunda as coisas, esbirro parasita. Eu nunca tolerarei ser depósito de ninguém! Seja homem seja mulher. Não critique os outros pelo que fazem ao seu próprio corpo, quando o seu veneno é deixar que se sirvam e paguem sem direito a trocos. Não se gabe pensando que é única, triste poço de depósito. Esbirro parasita você é comum porque é de todos.
Mesmo que tudo não passe da sua imaginação.
Uma revelação absolutamente surpreendente, quando eu achava já isso não acontecer na velha ácida, residiu no facto de finalmente o martelo da justiça poética ter caído sobre a sua já incapaz cabeça. Este é um fenómeno cientifico, embora ainda careça de provas mais substanciais. Provas acima de tudo referentes às causas do sucedido, leia-se. Não aos efeitos ou sequer realidade do que está à vista.
Por estes últimos dias de absoluta graça, tão tamanha e prazenteira viagem pelo mundo da patranha feita miséria humana, revelou-se aos meus olhos cansados uma realidade deliciosa. Pois então, a nobre e mui consumada beata falsa, carrega consigo, inexoravelmente agarrado num abraço de morte lenta e dolorosa, um parasita! Um ser consumidor que a rechoncha num último assomo de cretinice deixou criar amizade, alimentou na sua ânsia de tudo achar que sabe. Aceitou o parasita. Foi bem-vindo e bem tratado.
Devo dizer que a comunidade cientifica em geral ainda vacila perante esta simbiose parasita/hospedeiro quase incestuosa, mas um nome já parece ter sido dado ao verme que se agarrou. Ainda não consigo precisar, mas creio que terá a ver com um suposto químico venenoso de uma cor rosa, desde logo uma tonalidade asquerosa e fazer lembrar o nome de um qualquer perfume rasca e de terceira categoria.
Ora, desta simbiose resultou ( e tal é visto sem qualquer necessidade de artefactos ) um número ainda escasso, porque se trata de um processo novo e ainda espantoso, de semelhanças que se fundem entre o hospedeiro e o parasita travestido, parasita este, reafirmo, que se aloja na pele e segue feliz para todo o lado onde caminha a tontinha hospedeira e gosta de se retratar em rosa venenosa.
Eis algumas que estes intensos olhos verdes já observaram:
1) Quer hospedeiro quer o parasita travestido são retardados. A hospedeira porque deixou que tão execrável travesti a consuma tão deleitadamente e o parasita, que como alguém já me afirmou numa preciosa analise de personalidade, é apenas estúpido e instável. Como aliás convém a este incesto.
2) Quer hospedeiro quer travesti são rigorosamente incultos! Se a rechoncha transforma a sua campa numa montra de panfletos sobre livros e ideias que não são as suas, o parasita rosa gosta de sonhar sensualidade imaginária e barata. Porém, e aqui será uma caso alarmante de evolução parasitária, este ainda sonha de maneira semelhante a um ordinário OLX de venda a retalho, confundido com cães ( aqui semelhante porque a hospedeira também delira com lobos, apesar de nunca ter visto um frente a frente), imagens porno sensuais que não são suas e outra tralha retardada de impossível catálogo.
3) Ambos seguem os mesmos caminhos e vontades. Num absurdo coito, consumem-se um ao outro ora intimamente conspirando ora brigando e emitindo queixas e lamentos de traição. O parasita rosa é neste caso ainda mais imbecil porque tenta arrastar a sua estirpe para outros lados. Parece, no entanto, que o seu alcance é patético e mongolóide, característica extremamente presente na sua maneira de viajar por outros locais.
4) São uma simbiose orgulhosa que julga saber defender-se. Uma porque julga ser forte de espírito, o travesti pensa com os punhos. Ambas soberanamente cretinas! Um espaço limitado que ofende quem por elas passa e onde habita a gabarolice barata e a mentira ilusória.
5) A hospedeira, pobre criatura, consumada ignorante nas artes de lidar com lixo, parece ter cedido uma vez mais e afundou-se. O travesti rosa, recreação fabulosa de retardamento existencial, questionário a tudo o que não deveria respirar e inundar este miserável planeta, não conseguirá persistir vivendo sem o seu alimento. E são, ainda aqui e neste momento, tristemente iguais: uma apaga blogs, a outra posts.
Cara rechoncha até onde caiu!
Deus não existe, pois não?
Ou se calhar sim, existe! E não é que tem sentido de humor!
"Comentário no post Grão a grão ...
O que eu mais gosto? São pessoas que usam um blog para destilarem ódio. Sebo? Pavlov? Treinar cães? Fleuma, um blog não serve para destilar ódio ou frustrações. Qual o seu problema? Violado quando era pequeno, ter outro blog como Maria de Fátima Soares? Não sei nem quero saber .Odeia-me? Faça disso um estilo de vida, muitas o fazem e são uma maravilha.
Desconhecido (IP: 178.166.35.159) a 24 de Outubro 2016, 17:42"
Como tem passado rechoncha?
São já alguns comentários que me chegam. Todos anónimos ou desconhecidos. Coisa muito própria de si, gorducha.
Porque hoje estou bem humorado ( coisa que o seu jeito de Bozo provoca ...) decidi, neste meu modo quase divino, atirar-lhe uma pequena bola para que volte a mim com ela na bocarra babada e fedorenta. Tentarei ser breve, apenas porque se torna demasiado fácil estimular e satisfazer cães domesticados e por isso aborreço-me rapidamente. Este comentário, porém, revela dois pormenores que eu já havia sentido e como objecto de estudo que é, são apenas confirmações.
Rechoncha, tontinha desbocada, já reparou que cada vez está mais incoerente na maneira de escrever? Existem, todos os dias exemplos da sua diáfana cretinice mental, basta ler a tormenta poetaça que balbucia. Mas este comentário, entre todos os outros é um primado de confusão, má construção e muito, imenso ciúme! O ódio é uma arma que disponho em elevada quantidade. O que a rechoncha, coisa amorfa, possui é gaguez mental e falta de inteligência analítica. Que confunde com resiliência. A idade será um factor. Sois velha e ácida, coisa que não é de estranhar. Porém, creio que é também muito intensa a senilidade por anos de maus tratos a um cérebro pouco dotado.
Falou em violação enquanto pequeno, nobre e rechonchuda beata? Uma vez mais, o engano comanda a sua visão, pequena mutante. Talvez seja isso que a move perante o Fleuma? Vontade de ser molestada por uma criatura muito mais nova? Sei que prefere que sejam mais novos. Mas tem de ver por este prisma, pequena: em relação a si, porque é abjecta, beata e falsa será uma ilusão. Já há muito tempo que nada sente e a suposta violação que tanto a estimula é apenas a raiva e única forma que o seu suposto parceiro tem de se iludir consigo. E com o Fleuma, que sei ainda assombra os seus sonhos e desejos, isso nunca irá suceder. Até porque não estou disposto a passar o resto da minha existência a pedir perdão à minha genitália.
Por fim ( bem sei, gorda beata, já vai longa a brincadeira...) o simples facto de pensar sequer ditar sobre o que deve ou não deve ser parte de um blog é o suficiente para colocar um pé calçando uma pesada bota na esfera a que chama cabeça e reduzi-la a um espasmo moribundo.
Indulgências para um buraco que se tornou, de um momento para o outro, num local de paz interior e pacificação colectiva. Este, outrora sacrossanto lugar, em cujo o fedor de santidade se tornava intolerável aos narizes conspiradores, foi vandalizado e o seu habitante reduzido a um gemido pacificado. E acredita-se que por estes lados a vida deixou de ser o que era. Que agora os insectos já habitam as pacatas ruínas e aqui se afasta a erva para que respirem.
Esta a paz esperada e a segurança de uma nobre e muito estimada beata que por motivos ainda desconhecidos por mim viu a "luz"! Sinceramente, desejo eu, não seja esta uma luz vinda dos faróis de um carro. Sabe-se bem como reagem as ovelhas perante esta "luz"...
Creio que deveríamos desopilar alegria e rejubilar pela felicidade desta beata. Finalmente terminaram as suas agruras!
Pena temos que permaneça encostada a um canto. Longe do trono de ferro.
Os que seguem o caminho da constrição não nasceram para seguir em massa. Não cresceram para depender da grande maioria que se movimenta em círculos para onde todos o caminhos vão dar ao mesmo local. O caminho da constrição é sabedoria e luz que ilumina os dias que passam e afaga as noites escuras.
Os caminhos da constrição criam os órfãos de deus. Quando a solidão permanece, sem santos e preces ao vento que passa, só fica a certeza do que é a escuridão.
Aos que seguem a escarpa da constrição não importa a gazela morta. Antes interessa a perseguição. O resultado final não dá sequer um laivo de grandeza. E quando a face é oferecida em nome de uma bofetada é para que nasça a vontade de retribuição. Para que se aprenda que nada sobrevive em nome da uma falsa pacificação a que inutilmente se tem chamado perdão. Que se note e assente a realidade. Hoje os outros amanhã eu!
Dizem, os que temem a noite e os seus prazeres de rameira, que somos todos iguais. As criaturas que habitam este miserável planeta nasceram com os mesmos olhos para viver. Como pode isto ser possível? Se em cada dia, em cada ruína eu só vejo que nenhum profeta está vivo. Que não é verdade. Apenas os mais fortes sobrevivem testando a natureza. Tudo o resto já se rendeu.
Gosto de pensar que ainda existe quem acredite em Cristo. E de tal maneira que sofre do chamado complexo de Jesus Cristo. Parece perfeitamente plausível que a rechoncha venha a ser canonizada para uma eternidade que só existe na mente de certas cabeças. Esta é uma ideia que só poderia ser elaborada por coca-bichinhos que facilmente se irritam com quem vive em função de comida e suposta arte de escrita.
Este complexo, que começa sempre de forma leve, por vezes com um pequeno arroto após mais uma viagem aos biscoitos do dia num swissh, swissh, swissh de roupa leve porque quando se é jeitosa e larguinha o calor abunda e muito agasalho dificulta o caminhar. Cresce até se tornar num pensamento de Messias. Assim como se diz que Jesus Cristo multiplicou o pão e o peixe para alimentar uma multidão, a rechoncha multiplica os buracos de escrita, não para alimentar leitores ávidos do seu talento, mas para assim poder disfarçar a sua natural tendência para a oleosidade e fixação ao alheio.
Perdi a conta aos infindáveis postos de escrita que multiplicou. Todos, mas rigorosamente todos, falando e escritos da mesma maneira e afirmando nada! Se existia algum talento fluindo nessa cabecinha louca, foi rápido como uma ejaculação precoce. Sabe rechoncha, você ficou satisfeita mas a vitima fica desconsolada. E ainda se tivesse recorrido a um médico, que diabo, até as famosas poções da vovó mangerica poderiam ajudar, se calhar tudo se resolveria! Mas não. Antes multiplicar e ser como Cristo. Melhor! Multiplicar e sussurrar insinuações e teorias de conspiração.
Quando o efeito pretendido não é atingido, a rechoncha retira-se para uma ( se calhar...) reflexão merecida. Conclui que ninguém a quer. Ou compreende. E num gesto dramático escreve que fechará o respectivo buraco porque é vitima de perseguição e achincalhamento. Sempre polvilhado por rechonchudos toques ornados com queixinhas e falsas denúncias. Sela então mais uma cave, mas apenas com uma cortina, pois sabe de antemão que voltará a usar tamanho altar de criação e multiplicação!
Quando não está a sofrer deste complexo de cristo, que a rechoncha sabe ser grave pois até no chocolatinho se manifesta, esvoaça por outros locais. De soslaio: sempre em pezinhos de bacorinho. Estes pontos são perigosos. Habitam neles bestas mitológicas; ogres e bruxas negras como a noite. Sim. É melhor caminhar devagar, ainda se viram e devoram o corpo da rechoncha.
Comentário no post Sem Mim o que seria?
Só devemos corrigir os erros do outros quando escrevemos sem erros não é?Então parece-me que toda a sua arrogância se resume a muco inútil, pois o "a" leva sempre um acento assim: "a`", ou "às", portanto "fleuma" : ás posturas, uma merda, "às posturas".Estamos entendidos, poetaça? ass. Pink Poison
Desconhecido (IP: 178.166.35.159) a 17 de Outubro 2016, 13:13
Ora viva!
Tão bom que na sua labuta diária entre o sebo de mais um chocolatinho e um arrastar adiposo até ao teclado suficientemente largo para acomodar tão sapudos dedos, lhe tenha sido permitido, como sempre acontece, bater a esta humilde porta.
Fique mais um pouco.
Antes de qualquer outra missiva, uma muito pequena ( rechonchuda como deve calcular...) pergunta que com certeza irá ajuda-la nesta sórdida conspiração:
Saberá a rechoncha em que é que consiste a experiência de Pavlov?
Não, não, não! Rechoncha! Não vou responder por si ou sequer facilitar uma resposta. Terá de fazer exactamente o que sempre fez. Pesquise Google e tal como tantas outras vezes, agarre-se ao genérico e consuma.
Acertou à primeira, rechoncha! De facto, quando se fala de ás pode bem falar-se de cartas e ases! Trata-se realmente de um erro escondido. Ora eu tenho dedicado algum do meu precioso tempo a uma certa paranóica e suas palavras exclusivas. E como não achava melhor maneira de esticar a cabeça do verme para fora da ferida, decidi um pequeno jogo. Com a ajuda de Pavlov, louvado seja! Sabia que isto iria resultar. Até porque se fosse eu teria achado estranho no final de tão épica tirada como os ratos da rainha tudo terminar com uma observação sobre gramática. Nada a ver, claro. No entanto rechoncha, trata-se de Pavlov. Sois a prova do sucesso!
Bónus com direito a uma saqueta de ração a saber ao que mais gosta, sebo:
No post RattenKönigin existe mais um pequeno erro que a sua vista estrábica ainda não viu. Se acertar, o sebo é seu.
Super bónus com direito a um mês completo de ração superior e um pratinho de plástico azul marítimo para chafurdar alegremente, como tanto gosta:
No post que comenta tão maravilhosamente bem e como previsto, existe mais um erro. Descubra-o rechoncha e terá alimento para si e para todo o muco que de si descende durante um mês.
Fácil. Fácil. Mais algumas migalhas para seguir. Pavlov. Lembre-se ou escreva porque a lembrança já é rara.
Poetaça, merda será onde se banha todos os dias. Nada a dizer. A escatologia sempre foi a filosofia do verme.
Pensamentos inevitáveis e transcendentes devem ser partilhados com precaução. Principalmente se forem transversais e em toda a linha acessíveis até ao mais grunho dos seres humanos. Deverá neste caso e uma vez mais, o velho ser escutar e tentar absorver alimento para um cérebro ensebado por anos de simplória labuta mental.
Existe um conceito fortemente implantado nos pequenos estímulos cerebrais de uma casta inferior da humanidade. Sim, claro que sim velho ser; por muito que tente negar há quem seja de superior toque e capacidade. Disso não terá culpa. Nasceu assim. Culpo-a por assumir este defeito como um troféu e jamais tentar mudar. Seja.
Este conceito, qual ânsia desmedida perante mais uma daquelas fatias de doce que o velho e gordo ser tanto gosta, alinha em ponto assente com a teoria da conspiração. Ou como gosta esta casta de rebanho chamar, cabala. Perseguição e jogo sujo. Sabe claramente, a trôpega anciã, que eu nunca fui de bandos e rebanhos. Sabe positivamente, a calhorda anciã, que no passado lutava em grupo e enviava lacaios a outros poisos( estes locais por vezes tão altos que os seus olhos cegos apenas conseguiam sonhar ...) difamar e insultar. E quando era soberanamente castigada, voltava a ganir para o centro do grupo consolando-se entre "meu amigo", "bom fim de semana", "um beijo, és um amor de amiga!". Sabe porque sempre foi verdade, que se existe um grupo para queimar as últimas réstias de gordura mental que ainda tem, apenas se deve a si. E ao seu infeliz hábito de achar que tudo é como bem entende.
Siga com atenção, velha mutação: eu não preciso de ninguém para lidar com a sua estirpe! Mas escute o eco que abalroa todos os santos dias da sua miserável existência. Pergunte-se porque razão tanta gente a odeia? Ainda se fosse só o sacana do Fleuma ... Mas é mesmo muita gente que a odeia. Santo purgatório! Nasceu mesmo para enojar! Interroguem-se estas vitimas se o problema não será seu. E não dos outros!
Não há nenhuma espécie de obscura conspiração. Facto que sabe bem, visto ser esse um dos seus disfarces. O que existem são outras criaturas mais racionais e potentes do que a velha anciã. Pessoas que sentem e o descrevem de maneira tão intensa que lhe queimam os olhos velhos. Aceite isso! Retroceda para o seu buraco e julgue-se poeta quando não passa de poetaça!
A virtude da maternidade parece ser uma grandiloquência profundamente implantada na mente ensebada e dorida de certas pessoas. Tenho testemunhado este facto nestes últimos dias de leitura atenta mas convulsiva de algumas miragens escritas. Isto prova que nem uma imensa ninhada de crias pode mudar a condição inferior de certas criaturas. Antes pelo contrário; em vez de ser motivo de gabarolice é antes extensão de mais e mais muco inútil.
Cuidado velho ser, apenas devemos corrigir a gramática dos outros se formos exemplarmente eméritos a escrever nos mesmos. Usar um simples erro escrito dos outros para uma piadola tímida e barata quando o que escreve representa uma atentado a pontuações e frases sem sentido, deixa o reino da falsa ironia para se tornar o seu espelho: grotesco.