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No meu mundo não respiras. Não tens nada!
No meu mundo, definhar, não é mera palavra
Neste mundo, sangras, mortificada
Pela minha mão, é a escuridão que te ama.
Não há anjos, nem demónios
O meu mundo é frio, inóspito
Não existem esperanças, de salvação
Porque não acredito. Não acredito!
Por meras migalhas de pudor,
Possa acreditar, que me entrego
Para depois, em cruel extâse,
Olhar para trás, e odiar.
Nunca direi obrigado!
Jamais me prostrarei!
Nada mais quero,
Do que o fim! Por fim!