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Dissemino agora as minhas incertezas. Sobre tudo. Sobre todos. E pudesse eu tornar-me indistinto, também. Nada se perderia. Apenas mais um sopro vital. Apenas isso.

Basta-me olhar-te nos olhos. Que depressa me revejo. Confuso e tão certo! Num olhar apenas ...

Já nem espero perdão. Já me sei pecador. Impoluto de boas intenções. Benesses de quem não se orgulha de si próprio. E eu sou um cão orgulhoso. Mas lembro-me do teu riso. Todos os dias. Porque sem ele, não consigo suportar a minha existência.

Porque me sei impuro, cultivo o teu toque num recanto da minha alma. O recanto mais claro. O mais luzidio. Para os dias de tempestade. Para que me conduzas. A portos de salvação.

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