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... DAS FEZES!
E a saga continua.
Quase, desta vez quase não conseguia aceder à última missiva de não mais nem menos do que a rechoncha em pleno. Quase, porque uma alma caridosa já me disponibilizou o conto e foi possível desfrutar de todo o seu esplendor! Um agradecimento sentido, desde já. E uma promessa que a próxima rodada de Gin é por minha e só minha conta. E eu cumpro sempre o que prometo.
Devo dizer que o meu estado de alma, apesar de triste porque quase não conseguia aceder às nobres palavras da gorda santa, está ainda assim partido em dois.
Desiludido porque confirmo, mais uma vez exatamente como em muitas outras vezes e ainda assim sempre recuso acreditar,que a rechoncha em toda a sua opulência verborreica não me conhece. Estranho. Mas não me conhece. Tanto retirado a um pensamento de si já curto, para falhar redondamente em todas as assunções.
Sábio, ao constatar que tal missiva, com tanto arfar gordalhaço a raiar o ataque cardíaco, apenas demonstra fria e maquinalmente uma incomensurável, desmedida, rechoncha, cega, sebosa, manca, rejeitada, grotesca, fuinha, frustrada e capada DOR DE CORNO!! Porque afinal foi sempre disso que se tratou, não é velha tonta? Porque como incapaz que é de imaginar muito para além da sua cama e arrastadeira sempre que produz explosões de estrume como a última, reflecte um comentário meu a outra pessoa que a leva sempre a sair do buraco onde reside e cuspir algo fecaloide pela boca. PURA E BRILHANTE DOR DE CORNO!
Poderia desde logo rebater toda a estupidez gratuita que escreveu, gorda. Mas não o farei porque como já antes afirmei eu não tenho de prestar esclarecimentos a ninguém. Muito menos a uma catadupa deficiente. Poderia justificar algo que não merece, apenas com o intuito de voltar a colocar a pata em cima da sua cervical já moribunda. Mas não o farei. Apenas uns acenos para dentro do tubo de teste onde vive há demasiado tempo ocupando espaço que não é seu.
O que sucedeu foi algo caricato e notavelmente previsível. Não consegue lidar com a ideia de ter sido um joguete. Pronto. Sente-se e coma mais um biscoito para a engorda da porca que a próxima matança será proveitosa. Aguente firme velha senhora, que só a cabeça é que custa a entrar. O resto é o pescoço e fica-lhe bem. Assim e afinal havia outra consigo? Muito imaginativo. Sois brilhante rechoncha!
Não vou explicar com calma e dedicação o quanto está errada nas suas tiradas imbecis. Todas, tirando uma, passam ao lado, velha tonta. Todas. O blog de onde abusivamente retira comentários sem pedir qualquer autorização, sua ignorante, foi uma vitima colateral. Coisa que lamento. Não fui eu, Fleuma, pacóvia, que escrevi as palavras. A razão e o facto de ter sido um lamentável dano colateral de todo este circo deveu-se a que na altura você, como nos dias de hoje, imediatamente adicionava e se já o tivesse adicionado, comentava sempre que eu comentava. Lembre-se estúpida: " és linda!", "Bjs!", "bom fim de semana", " és tão sensível! E como me compreendes!". Depois, quantos foram os excrementos que a rechoncha chama seus livros escritos que você mesma enviou por correio para a dona desse blog? Por uma lógica normal eu conclui que houvesse demasiada proximidade e que o jogo iria ser abortado. Lamento e até por que a pessoa em questão deixou de comentar ou responder a comentários meus.
O resto da ladainha é pura imaginação. A outra que cita, minha suposta amante, foi uma vitima da sua perseguição que não aguentou. Nada mais. Aliás a rechoncha ajudou a fomentar uma escola que parece estar a ser seguida de muito perto. Porque parece que a minha progenitora afinal atribuiu ao seu rebento nascido dois nomes diferentes e pela minha última contagem de mensagens e comentários anónimos o Fleuma já tem três, gorda, três amantes!
Como deveria ser claro a maior parte da narrativa é desconhecida para mim e fruto pecador de imaginação que habita apenas entre paredes opacas. E note desde logo, sua ignorante, nada do que escreveu demonstra o que sempre clamou: que o Fleuma a perseguia e que queria algo sexual consigo. Tudo se refere a outras pessoas que a rechoncha se apropriou. Portanto, tal como antes disse: N-Ã-O TINHA NADA A VER COM ISSO!!
E pense um pouco, erro natural, depois de vislumbrar a sua imagem acha que mesmo por piedade eu lhe daria atenção. Cristo, ainda tremo ao pensar.
E chega por agora, pacóvia em dois pés. Falhou porque se pretendia arruinar algo, não será necessário. Eu já tenho uma péssima reputação. O vilão sou eu, não santas menstruadas como a rechoncha. Falhou, porque quem pensava ser a outra não é e está segura na sua insanável ignorância. Errou porque estou a vinga-la destroçando a sua figura gorda e oleosa aos poucos. Não devo nada a ninguém e muito menos a si. E a quem se atravessar.
Gostaria de ter sido a tal, por muito que rejeite. Bastaria estalar o dedos. Por isso ainda hoje, a caminhar para a morte não suporta que o Fleuma fale com outras pessoas. Como se uma cefaloide inócua como a rechoncha pudesse alguma vez aspirar ao meu corpo.
Quem quiser acredite. Quem não quiser sabe onde se encontra porta. E o mais insuportável é a forma como termina: em delírio de vitima. Em futilidade de entristecer. Previsível porque não disse nada. Apenas e mais uma vez defecou. E mais uma vez, não sabe quantos anos tenho! Nem consigo perceber porque para uma velha tonta isso se revela importante.