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Talvez quando a senilidade aparecer de mansinho eu me detenha e por isso tente ler-te o corpo nú. Pode ser esse o meu desígnio e imaginar isso necessitará de muita destreza, coisa que ainda não tenho. Mas, por agora, tempo entre as mãos é coisa que eu disponho e tenciono sentar-me neste ponto. Olhar para trás em vez de ver em frente.
Por agora, quero apenas esse caminhar profano, deixando-me na morte latente de quem se torna incapaz de proferir outros sons que não sejam os de uma criatura curva, fora da luz do teu rosto.